Depois de conseguir acalmar o poeta Vessillo Monte que estava prestes a passar a limpo os eruditos ciclopes vesgos do Botequim, contei umas tantas presepadas que fizemos junto a bons amigos. Rimos, gargalhamos dobrado. E o poeta já com o semblante completamente normal me relata que a tricotar no Paraíso estavam algumas mulheres cumprindo a segunda coisa que mais lhes dá prazer e orgulho: conversar sobre os feitos dos filhos.
- Sem meu Albert, a ciência ainda estaria estagnada no absoluto, depois dele o relativo ganhou mais expressão e a teoria quântica, seus fundamentos. Sou tão orgulhosa dele! - falava Pauline efusiva.
- Parabéns, Pauline, as descobertas de seu filho contribuíram muito para o avanço da humanidade; mas devo dizer que meu querido Karl é o responsável pela reorganização mundial seja do ponto de vista social, econômico, histórico ou filosófico e a teoria política seria uma mera retórica sem ele. Motivo de orgulho, sim, tenho eu de meu filho!
- Muito bem, Henriette e Pauline, parabéns! - disse Rebecca entre risos; mas sem meu Levi, o mundo andaria nu ou mal vestido, pois seu blue jeans democratizou a moda em todos os continentes. Elevou a autoestima dos povos. Querem motivo maior de orgulho do que um filho que transformou o simples ato de vestir-se em um consenso mundial?!
- Parabéns, mesmo a todas vocês pelos seus brilhantes filhos; mas o meu Charles... ah, o meu Charles mudou o conceito da origem de todas as espécies, inclusive a humana. Querem algo mais importante?! - desafiou Susannah.
E assim seguiram-se várias corujices sobre os feitos de seus filhos, até notarem uma cada vez mais a se recolher silente (mulher repara em tudo). A ela as demais inquiriram: Você teve algum filho de feito famoso? O que ele fez? O que ele descobriu, Amalie?
- Meu filho... bem.. ele descobriu sim...
- O que mulher?! O que o teu filho descobriu?! Anda, fala logo! - perguntaram num tom de se é que tem algo a dizer...
- Bem, o meu filho descobriu a Mãe...
- Ah isso o meu também descobriu... todo filho descobre - responderam.
- Eh... - retrucou Amalie: mas nenhum deles é o Sigmundo Freud.
- Sem meu Albert, a ciência ainda estaria estagnada no absoluto, depois dele o relativo ganhou mais expressão e a teoria quântica, seus fundamentos. Sou tão orgulhosa dele! - falava Pauline efusiva.
- Parabéns, Pauline, as descobertas de seu filho contribuíram muito para o avanço da humanidade; mas devo dizer que meu querido Karl é o responsável pela reorganização mundial seja do ponto de vista social, econômico, histórico ou filosófico e a teoria política seria uma mera retórica sem ele. Motivo de orgulho, sim, tenho eu de meu filho!
- Muito bem, Henriette e Pauline, parabéns! - disse Rebecca entre risos; mas sem meu Levi, o mundo andaria nu ou mal vestido, pois seu blue jeans democratizou a moda em todos os continentes. Elevou a autoestima dos povos. Querem motivo maior de orgulho do que um filho que transformou o simples ato de vestir-se em um consenso mundial?!
- Parabéns, mesmo a todas vocês pelos seus brilhantes filhos; mas o meu Charles... ah, o meu Charles mudou o conceito da origem de todas as espécies, inclusive a humana. Querem algo mais importante?! - desafiou Susannah.
E assim seguiram-se várias corujices sobre os feitos de seus filhos, até notarem uma cada vez mais a se recolher silente (mulher repara em tudo). A ela as demais inquiriram: Você teve algum filho de feito famoso? O que ele fez? O que ele descobriu, Amalie?
- Meu filho... bem.. ele descobriu sim...
- O que mulher?! O que o teu filho descobriu?! Anda, fala logo! - perguntaram num tom de se é que tem algo a dizer...
- Bem, o meu filho descobriu a Mãe...
- Ah isso o meu também descobriu... todo filho descobre - responderam.
- Eh... - retrucou Amalie: mas nenhum deles é o Sigmundo Freud.
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