Ícaro Lira me encantou desde sempre. Lembro forte da sensação de acolhê-lo recém-nascido nos braços. Felicidade e medo. Medo que me aguçou o instinto de proteção. É assim até hoje.
A beleza do silente olhar de Ícaro, desde aquele abraço, só mudou em intensidade. Vertical, mergulha profundo a descobrir abissais sentidos no que para os demais é só superfície. Gosto de vê-lo e, olho no olho, olhar seu olhar.
Dia desses (o que é o tempo perante a intensidade das emoções?), na praça do Ferreira, vi o Sol reluzir do seu olhar e sorriso, abraçamo-nos e nos beijamos, e a me olhar convidou para conferir sua exposição no Porto Iracema das Artes. Felicidade e medo. Medo essencial ao intimorato existir.
Sempre me inquiri do silente olhar de Ícaro Lira.
O que guarda tanta surpresa e espanto? Dignidade e indignação; calmaria e erupção; eco no oco; velocidade no estático; aguado no seco; aridez no alagado; substância no aparente nada.
Ver socializada a intensidade de Ícaro Lira dá gosto. Vê-lo e, olho no olho, olhar seu olhar: felicidade extrema. http://www.lastroarte.com/icaro-lira
A beleza do silente olhar de Ícaro, desde aquele abraço, só mudou em intensidade. Vertical, mergulha profundo a descobrir abissais sentidos no que para os demais é só superfície. Gosto de vê-lo e, olho no olho, olhar seu olhar.
Dia desses (o que é o tempo perante a intensidade das emoções?), na praça do Ferreira, vi o Sol reluzir do seu olhar e sorriso, abraçamo-nos e nos beijamos, e a me olhar convidou para conferir sua exposição no Porto Iracema das Artes. Felicidade e medo. Medo essencial ao intimorato existir.
Sempre me inquiri do silente olhar de Ícaro Lira.
O que guarda tanta surpresa e espanto? Dignidade e indignação; calmaria e erupção; eco no oco; velocidade no estático; aguado no seco; aridez no alagado; substância no aparente nada.
Ver socializada a intensidade de Ícaro Lira dá gosto. Vê-lo e, olho no olho, olhar seu olhar: felicidade extrema. http://www.lastroarte.com/icaro-lira
Nenhum comentário:
Postar um comentário