Fonte: Judiciário na Mídia |
Que os agravantes preconceituosos ao livro tenham os respectivos desagravos publicados e difundidos nos púlpitos, nas rádios, nas televisões, nos jornais e revistas, na internet em geral, JÁ.
Que cada político, radialista, editorialista, comentarista, apresentador de tevê, jornalista, articulista, ensaísta e internauta que do livro foram algozes zoílos, a maioria sem lê-lo, todos eles reparem os azurros que emitiram contra a publicação.
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