segunda-feira, 24 de julho de 2017

EUCLYDES DA CUNHA – INGENUIDADE OU PRECONCEITO? - Túlio Monteiro

Mais um Ensaio da séria Literatura Brasileira em Cena, de Túlio Monteiro.


Para ter valor uma narrativa deve encerrar em si alguma dimensão utilitária. A produção de uma obra literária que não possua esta característica estará deixando de ocupar importantes papeis no que diz respeito às suas inúmeras funções sociais: o de informar e esclarecer de forma crítica e abalizada o seu público leitor, por exemplo. O bom escritor deve possuir um profundo senso prático no que diz respeito à sua produção intelectual, buscando sempre ultrapassar os limites do simples narrar, para com isso inserir o produto de sua criação no restrito campo das obras comprometidas com o engrandecimento da humanidade. Túlio Monteiro in: Sobre a narrativa e sua dimensão utilitária (http://kelsenbravos.blogspot.com.br/2017/07/sobre-narrativa-e-sua-dimensao.html

Foi inicialmente fundamentado em ideias dessa natureza, que Euclydes da Cunha resolveu escrever Os Sertões (1902). Uma obra que retratasse de forma crua e verdadeira o sofrimento do povo nordestino e da saga do arraial de Canudos. Um livro que fosse fiel à historiografia daqueles acontecimentos e absolutamente livre de qualquer teor ficcional. 

Ao ler os jornais do Rio de Janeiro em sete de março de 1897, Euclydes soube da terceira investida do exército a Canudos, que culminou em mais uma vergonhosa derrota da república de Deodoro. O futuro autor de Os Sertões, um convicto republicano de primeira água, aceitou de imediato a versão do governo de que Antônio Conselheiro estava a serviço da recém-deposta monarquia, sendo o movimento de Canudos um levante armado em prol da restauração daquele sistema político em nosso País. Aos quatro de agosto de 1897, a convite d’O Estado de São Paulo, partiu para o sertão da Bahia como repórter de guerra daquele periódico. “O contato direto com as condições físicas e morais do sertanejo acabou por desmentir o pressuposto de que Canudos era um foco monarquista. Desfeito o equívoco, o escritor pôs-se a examinar com olhos mais analíticos aquela sociedade, a um tempo rude e complexa, cuja interpretação ele proporia em Os Sertões em termos de mestiçagem e de influência do meio. Igualmente, junto ao arraial de Canudos conheceria o assombro ante a resistência heroica dos sertanejos a tropas tão mais numerosas e mais bem equipadas”[1]

Assistindo ao massacre daquele povo em uma luta tão desigual, Euclydes não tardou a perceber todas as atrocidades da república que governava o Brasil de seu tempo. Surgia ali o esboço de sua obra maior.

Durante os anos de 1898 e 1901, a trabalho em São José do Rio Pardo, interior de São Paulo, Euclydes da Cunha aliou-se ao grupo socialista daquela cidade, o que lhe fez criar interesses pelas novas ideologias que desembarcavam com força total num Brasil em plena fase inicial de industrialização. Entregou-se de forma intensa a estudos que tratavam de Geografia, História, Geologia, Botânica, Etnologia, Toponímia e Antropologia ao mesmo tempo em que lia grandes os clássicos da literatura portuguesa. Literatura e ciências naturais e sociais estas que o influenciaram profundamente quando da elaboração d’Os Sertões.

Ao analisarmos Os Sertões, podemos afirmar que Euclydes logrou êxito absoluto no que diz respeito aos planos historiográfico e não-ficcional. Sem os preciosos registros contidos em seu livro, as atrocidades cometidas em nome República no arraial de Canudos teriam desaparecido com o tempo como palavras ao vento. Porém, esse mesmo Euclydes perdeu-se em conjecturas absurdas no que se refere ao plano interpretativo, quando lançou mão de considerações ineptas para criticar de forma tendenciosa e racista a miscigenação do povo brasileiro. Compreenda-se por plano historiográfico o capítulo final do livro: “A Luta”, e por plano interpretativo os dois capítulos iniciais: “A Terra” e “O Homem”, sendo este último o objeto maior do presente estudo.

Se por um lado Euclydes da Cunha foi brilhante no que diz respeito aos aspectos históricos inseridos n’Os Sertões, muito bem fundamentados em sua absoluta fidelidade cronológica, descritiva e geográfica, afirmamos que no que diz respeito ao teor social-interpretativo ele foi – no mínimo – ineficaz para não dizermos estreito e preconceituoso.

Influenciado pelo objetivismo absoluto do Positivismo de Comte e por uma ciência antropológica que caminhava à sombra do colonialismo europeu, pregando que só os indivíduos mais fortes e de raças mais puras (sic), possuíam o dom da superioridade física e intelectual, Euclydes da Cunha terminou por escrever no capítulo “O Homem” asneiras dignas do mais radical senhor feudal do Brasil colonial. Não fossem os originais para comprovar a feitura do livro, arriscaríamos a afirmativa de que foram dois homens com posicionamentos amplamente distintos, que escreveram os três capítulos a que nos referimos acima. 

O que impressiona, num primeiro momento, é que Euclydes parece ser um profundo conhecedor das dificuldades existentes para que uma determinada raça sobreviva num ambiente hostil. Isso ele nos mostra nos brilhantes parágrafos que agora transcrevemos: 

“A terra atraia o homem: chama-o para o seio fecundo; encanta-o pelo aspecto formosíssimo; arrebata-o, afinal, irresistivelmente, na correnteza dos rios.

Daí o traçado eloquente do Tietê, diretriz preponderante nesse domínio do solo. Enquanto no S. Francisco, no Parnaíba, no Amazonas, e em todos os cursos d’água da borda oriental, o acesso para o interior seguia ao arrepio das correntes, ou embatia nas cachoeiras que tombam dos socalcos dos planaltos, ele levava os sertanistas, sem uma remada, para o Rio Grande e daí para o Paraná e ao Paranaíba...Segundo estas linhas de menor resistência, que definem os lineamentos mais claros da expansão colonial, não se opunham, como ao norte, renteando o passo às bandeiras, a esterilidade da terra, a barreira intangível dos descampados bruscos”.[2]

Note-se que o autor tem plena certeza de que o maior povoamento e a maior superioridade evolutiva que o sul do Brasil possuíam àquela época e ainda hoje possuem, devem-se a inúmeros fatores climáticos e geográficos. Ora, onde há melhores climas e relevos, consequentemente haverá mais fartura e maiores possibilidades de desenvolvimento tanto no campo intelectual quanto no físico e ao cabo e ao final no financeiro, também. E é a esta conclusão que o autor d’Os Sertões facilmente chega nos parágrafos acima transcritos, aprofundando-se ainda mais no tema quando traça comparações entre as geografias e os climas das regiões norte e sul brasileiras. Vejamos:

“Revela-o curta viagem para o ocidente, a partir de um ponto qualquer da daquela costa. Quebra-se o encanto da ilusão belíssima. A natureza empobrece-se; despe-se das grandes matas; abdica o fastígio das montanhas; erma-se e deprime-se – transmudando-se nos sertões exsicados e bárbaros, onde correm rios efêmeros, e desatam-se chapadas nuas, sucedendo-se, indefinidas, formando o palco desmedido para quadros dolorosos da seca.

O mesmo não se sucede, porém, nos trópicos do sul.

Aí a urdidura geológica da terra, matriz de sua morfogenia interessante, persiste inalterável, abrangendo extensas superfícies para o interior, criando as mesmas condições favoráveis, a mesma flora, um clima altamente melhorado pela altitude, e a mesma feição animadora dos aspectos naturais. ”[3]

Pode-se observar nos trechos acima um Euclydes intimamente conhecedor das ciências geográficas e geológicas e, por consequência, um grande conhecedor das dificuldades e facilidades fisiográficas deste nosso País-continente. Um profundo conhecedor do relevo brasileiro, sim. Porém, um simplório cientista social. A Obra maior de Euclydes da Cunha seria perfeita não fosse o tratamento preconceituoso que ele dá ao capítulo “O Homem”, quando comenta a mistura racial entre nossos índios, negros africanos e brancos portugueses em terras brasileiras. Nele, o autor emite opiniões e considerações a respeito das variações raciais brasileiras de forma tendenciosa e arbitrária, elegendo o branco europeu – diga-se o português – à categoria de raça superior (sic), relegando os aborígenes tupis-guaranis e os negros bantos à mera condição de sub-raças (sic). 

São muitos os trechos que comprovam, no “O Homem”, as afirmações que anteriormente fizemos. Fundamentemo-las a seguir.

Euclydes da Cunha nos dá o primeiro exemplo de seu tratamento preconceituoso à miscigenação brasileira já nas primeiras páginas do capítulo em análise. No excerto que se segue, ele comenta que, apesar de superior (sic), a raça portuguesa tende a ser dominada pelos selvagens incultos e ignorantes que habitam o alto Amazonas. Estes, apesar de inferiores (sic), tendem à vitória por estarem melhor adaptados ao clima e às intempéries da região. Note-se, ainda, a sua profunda simpatia pelos brancos europeus, quando da equiparação do homem português ao homem inglês enquanto seres superiores (sic):

“Como o inglês nas Barbadas, nas Tasmânia ou na Austrália, o português no Amazonas, se foge ao cruzamento, no fim de poucas gerações tem alterados os caracteres físicos e morais de uma maneira profunda, desde a tez, que se acobreia pelos sóis e pela eliminação incompleta do carbono, ao temperamento, que se debilita despido das qualidades primitivas. A raça inferior, o selvagem bronco, domina-o; aliado ao meio vence-o, esmaga-o, anula-o na concorrência formidável ao impaludismo, ao hepatismo, às pirexias esgotantes, às canículas abrasadoras, e aos alagadiços maleitosos. ” [4]

O autor ainda aproveita para fazer uma absurda comparação entre as capitanias do Brasil colônia. Buscando ser um profundo conhecedor da História Nacional, se detém apenas no comentário vazio de que as capitanias do sul eram mais promissoras que as do norte, ignorando, neste ponto, os fatos que ele mesmo teoriza poucas páginas antes: que a geografia e o clima do norte pouco favoreceram os que para lá se dirigiram em busca de melhores condições de vida:

“Ao passo que no Sul se debuxavam novas tendências, uma subdivisão maior na atividade, maior vigor no povo mais heterogêneo, mais vivaz mais prático e aventureiro, um largo movimento progressista em suma – tudo isso contrastava com as agitações, às vezes mais brilhantes, mas sempre menos fecundas, do Norte – capitanias esparsas e incoerentes, jungidas à mesma rotina, amorfas e imóveis, em função estreita dos alvarás da corte remota. ”[5]

De função estreita mesmo só a visão social do autor. Um homem que se negou a enxergar, apesar de sua formação socialista, as diferenças latentes entre estas duas regiões e a igualdade que sempre existirá entre todos os seres humanos. Relegando os verdadeiros fortes, os verdadeiros homens “superiores” à simples condição de incompetentes preguiçosos, quando na verdade foram eles e sempre serão, os legítimos representantes da força do povo brasileiro. 

Mas Euclydes ainda vai mais longe em seu discurso preconceituoso. Valendo-se das preconceituosas teorias evolucionistas de Charles Darwin, afirma de forma grosseira e sem nenhuma fundamentação científica, que o resultado da mistura entre raças nada mais é que um involucionismo da humanidade:

“A mistura de raças mui diversas é, na maioria dos casos, prejudicial. Ante as conclusões do evolucionismo, ainda quando reaja sobre o produto do influxo de uma raça superior, despontam vivíssimos estigmas da inferior. A mestiçagem extremada é um retrocesso. ”[6]

Como não se conformando com semelhante despautério e tão terrível ataque à mestiçagem, Euclydes da Cunha, ele próprio um mestiço luso-baiano, passa a agredir de forma grosseira a sua própria origem. Desta vez, despe-se completamente das suas fundamentações de pseudo-antropólogo, para travestir-se num insensato estudioso da ciência da psicanálise: 

“De sorte que o mestiço – traço de união entre as raças, breve existência individual em que se comprimem esforços seculares – é, quase sempre, um desequilibrado. Foville compara-os, de um modo geral, aos histéricos. Mas o desequilíbrio nervoso, em tal caso, é incurável: não há terapêutica para este embater de tendências antagonista, de raças repentinamente aproximadas, fundidas num organismo isolado. ”[7]

E o senhor Euclydes da Cunha, prosseguindo com suas conclusões racistas, resolve teorizar sobre a impotência intelectual e a moralidade dos mestiços, terminando por defini-los não como seres humanos, mas como “uma cousa dispersa e dissolvente”, que surgiu de um acidente racial pura e simplesmente para atrapalhar o bom andamento da evolução humana.

“E o mestiço, - mulato, mameluco ou cafuz – menos que um intermediário, é um decaído, sem a energia física dos ascendentes selvagens, sem a altitude intelectual dos ancestrais superiores. Contrastando com a fecundidade que acaso possua, ele revela casos de hibridez moral extraordinários: espíritos fulgurantes, às vezes, mas frágeis, irrequietos, inconstantes, deslumbrando um momento e extinguindo-se prestes, feridos pelas fatalidades das leis biológicas, chumbados ao plano inferior da raça menos favorecida. Impotente para formar qualquer solidariedade entre as gerações opostas, de que resulta, reflete-lhes os vários aspectos predominantes num jogo permanente de antíteses. E quando avulta – não são raros os casos – capaz das grandes generalizações ou de associar as mais complexas relações abstratas, todo esse vigor moral repousa ( salvante os casos excepcionais cujo destaque justifica o conceito ) sobre um a moralidade rudimentar, em que se pressente o automatismo impulsivo das raças inferiores.”[8]

Num primeiro momento, causa-nos espanto estes posicionamentos absurdamente tendenciosos de Euclydes da Cunha. Porém, torna-se conveniente esclarecermos que estas posições eram por ele compartilhadas com inúmeros intelectuais de sua época em todo o Planeta. A sua geração, além de Comte e Darwin, foi também profundamente influenciada pelo sociologismo de Frédéric Le Play, pelo determinismo geográfico de Henri Thomas Buckle e pelos conceitos racistas de Georges V. de Lapouge e Josefh Arthur Gobineau. 

Felizmente, com a chegada do século 20, renomados antropólogos do porte de Claude Lévi-Strauss, Malinowski e Frobenius os colocaram em seu devido lugar, definindo os posicionamentos destes “estudiosos” como pseudociências geradas a partir de fundamentações preconceituosas criadas ainda na fase de expansão do colonialismo europeu. Fundamentações preconceituosas estas que, infelizmente, ainda encontrariam no regime nazista de Adolf Hitler, seus mais fanáticos seguidores. 

Por fim, em um Brasil tão rico em variações raciais, felizmente tais conceitos não obtiveram tanto êxito. Por sorte, estudiosos como Gilberto Freire, Florestan Fernandes e Roquete Pinto elaboraram teorias que geraram um critério sociocultural extremamente eficaz, no que diz respeito à uma compreensão mais abalizada dos fatores que envolvem a nossa mestiçagem.

Graças a estes e outros tantos intelectuais, na maior parte de nosso País as teorias racistas que Euclydes da Cunha inseriu n’Os Sertões estão hoje relegadas ao ostracismo e o limbo que sempre mereceram. 

Em breve, o desfechar dessa análise. Aguardem! 

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[1] BOSI, Alfredo. “Euclides da Cunha: Vida e Obras”. Nota introdutória. In: Os Sertões. SP., Cultrix, 1975. 
[2] CUNHA, Euclydes da. Id. Ib., pp. 81 e 82. 
[3] CUNHA, Euclydes da. Id. Ib., p. 73. 
[4] CUNHA, Euclydes da. Id. Ib. P. 79. 
[5] CUNHA, Euclydes da. Id. Ib. p.81. 
[6] CUNHA, Euclydes da. Id. Ib. p. 96. 
[7] CUNHA, Euclydes da. Id. Ib. p. 96. 
[8] CUNHA. Euclydes da. Id. Ib. pp. 96 e 97.

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Túlio Monteiro - escritor, revisor e crítico literário, publica todas as segundas aqui no Evoé! Leia também Literatura com Túlio Monteiro.

3 comentários:

  1. Ciências: Geografia, Antropologia, Hístória, num contexto "racial e evolutivo", me vem o questionamento, terá Euclydes da Cunha, conhecido Josef Mengele, em vida? Afinal, os regimes totalitários,(na minha modesta opinião, teimam em não desaparecerem da face da terra), sempre agiram em todas as frentes. Da noticia , ou da propagação de suas ideias toscas, à inserção no mundo científico e literário. Afinal o que se dizer do Fascismo, Nazismo e outros regimes totalitários, que sempre agiram a sombra, mas com o cuidado de alienar multidões, e sempre, colocar a culpa nas "raças inferiores", os judeus que o digam. No mais, hoje caríssimo primo, temos o discernimento e você, a competência em enxergar nas entrelinhas, e até diretamente em alguns capítulos, esse comportamento supostamente racista do genial Euclydes da Cunha. Mas, caro primo considere o tempo, as influências, o "status quo" de quem dominava o cenário mundial. Entretanto, o então repórter Euclydes da Cunha, vivenciou nos sertões de Canudos, (sendo ele um mestiço baiano), a garra a bravura dessa "sub raça" chamada de brasileiros, e se não constatou, foi por pura vaidade, de que aquele povo, sim , aquele povo, era sem dúvida nenhuma, os verdadeiros seres superiores do planeta, ao sobreviverem a tantas intempéries e com criatividade e inteligência, ainda lutaram por cada palmo do solo brasileiro. Dominação, bem sejam, monarquistas ou republicanos, os dominadores tiveram a devida resposta na bravura daquele povo sofrido, que mandaram um recado curto e grosso, aqui é BRASIL... PORRA...

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  2. Vívido comentário, Clauton. Cutuquei a ferida de Euclydes trazendo à baila o Positivismo de Conte que dominava a cabeça dos cientistas sociais da época, inclusive Euclydes, que se julgava uma sub-raça - tanto que morreu por se achar corno e foi de um tiro - assunto para depois. O texto, trás à luz verdadeiros aspectos do que fou a Guerra de Canudos e tudo que se metia na frente das oligarquias. (Sentes no ar algum cheiro parecido com isso ocorrendo no Brasil de hoje?). A tentativa foi e o é, meter em cabeças menos dotadas de raciocínio lógico que as tais raças superiores sempre vão querer estar no poder. Pouca gente irá entender o meu texto na íntegra, salvo certos QI's um pouco mais avantajados como o seu. De qualquer modo, vêm aí a 3ª e a 4ª partes desse pequeno ensaio. Prometo novidades. Um abraço, Túlio Monteiro.

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  3. "Caba" nas "leta" esse Túlio Monteiro! Estou aguardando resto. Até aqui, está supimpa! Você sabe que a Janaína Cunha, neta do Euclydes, e eu pertencemos ao mesmo Conselho de Letras, no Rio de Janeiro? Ela é uma linda mulher, além de muito inteligente. Parabéns, amigo!

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