segunda-feira, 21 de maio de 2012

A literatura infantil barrada | Carta Capital

Terceiro nome da América Latina a receber o Prêmio Hans Christian Andersen, o Nobel da literatura infantojuvenil, María Teresa Andruetto começa apenas agora a ser descoberta no País. Apenas mais uma amostra, afirma ela, dos empecilhos à circulação de livros e autores contemporâneos na América Latina. “O intercâmbio entre nossos países não ocorre de forma fluída, pois muitas vezes as próprias editoras impedem a circulação de livros, fazendo com que os autores não sejam lidos em países vizinhos.”
Em entrevista a Carta Fundamental, a autora, cofundadora do Centro de Difusão e Investigação de Literatura Infantil e Juvenil, em Córdoba, na Argentina, e dona de uma larga experiência com jovens leitores, elege a formação de professores leitores e de acervos bem montados como os pilares para o fomento da leitura entre os mais jovens.
“A escola é o lugar onde a brecha entre leitores e não leitores (reflexo de outras brechas sociais) pode ser minimizada.” Dona de uma literatura elogiada por ser de fácil identificação com públicos de diferentes faixas etárias, a argentina está lançando seu primeiro livro no País, A Menina, o Coração e a Casa, pela Editora Global.
O feito, conta, deu-se por iniciativa da escritora brasileira... Leia mais em Carta Capital

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