quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Arraia Pajéurbe é agora Arraia PajéurBR


De Arraia Pajéurbe  à ARRAIA PAJÉURBR
revista TOTAL
CHAMADA GERAL
cONVITEMANIFESTO
Proposta editorial e um Convite QUE É dirigido a você, artista criador
 – Você está imediatamente convidado a participar da revista ArrAiaPAJÉURbr . Envie seus textos(poemas, contos, novos gêneros, ensaios, resenhas, crÍtica literária, reportagens multimídias, o escambau!Imagens, desenhos, pinturas, fotos, intervenções, instalações, vídeos, roteiros de cinema, infogravuras, peças de teatro, gravações, músicas, vozes, ruídos, canções, tsumanis criativos, invenstórias faladas etc,etc etc etc etc etc etc etc etc etc .
Este texto é uma espécie de chamada geral à
nação
 A Arraia é uma revista de papel - e que agora terá sua interface eletrônica como uma novaplataforma criática deexpansão -   colaborativa de literatura e artes interligadasum espaço de convivência coletiva com incontáveis colaboradores abarcando a literatura em seus diferentes modos de ser , a fotografia em seu  constante estado atual de reinvenção, as artes plásticasem suas desmesuras,  a cultura tradicional popular em suas radicidades, o pop urbano em suas proliferações. Arte de rua coletiva, grafitagem na lua! Todas as variações artísticas. Todas as possíveis manifestações das diferenças no jogo da paixão pelo inesperado, pelo estranho, pela surpresa e não-acomodação, não apenas tratando essas coisas como assuntos somente. Ele emana diretamente acriação artística sem intermediários   num circuito direto artista inventor – leitor criador, decompleta interação o qual pretendemos ainda mais intensificar na ação elaborativa da revista em seu estado eletrônico de mutação contínua. Nessa nova fase pretendida, depois de seus três números iniciais, ela deve ampliar natural e inevitavelmente seu raio de ação e de experimentos para todo o país e para todos aqueles talentos não suficientemente divulgados. Intercâmbio é palavra-móbile   de sua caostrução.  Uma publicação de caráter nacional, cuja presença atuante servirá de central criativa de união dos grupos, das gerações dos pontos de cultura, dos estilos, linguagens e artes no Brasil. A revista Arraia Pajéurbe não é propriamente uma revista de assuntos, de temas, de informação. É uma revista de  Inflormação , deliteratuação, revista-obra-de-arte de fotografia e artes plásticas e todas as demais variações artísticas. Poemarte. Sua forma indica seu estado de e em leque, de ventilação de obras literárias, poemáticas , imagéticas. É uma instalação  editorial,ritmitológica,  sediando-se alquimicamente no casamento das imagens com as palavras num arremesso  de envergadura pós-concretoonde os “temas” são tratados de acordo com as formas que transmitem traduzindo-se em cada página-asa,  cada folha-página, num rompimento  polifônico de dicotomias. Multiplicidade,miltiplicidade temática onde o tema sempre será arte-fato. O poético como linha de ação e tratamento de todos os temas. Como escreveu em artigo um de seus poetas-colaboradores,   Ivaldo Ribeiro Filho : “Penso que nela cabe qualquer coisa, nada é impossível”. Ressumo de tudo: nela cabem todos os artemas e todas as artemáticas. http://www.cronopios.com.br/site/critica.asp?id=145  
A dinâmica da gestão , da sua produção e difusão é a dinâmica.  Como a revista propulsiona-se da interação e damesclagem  de textos e imagens, rompendo qualquer noção clássica  de design, qualquer estagnada  composição espacial,  abolindo gradativamente as colunas  e a linha reta, ela se move num design cooperativo em espiral  que se traduzirá numa convergência em rede de todos os seus colaboradores do mesmo modo que a teia das nebulosas expande-se pelo universo. Ela age como  um vetor de pseudópodes, em busca de conexões com todos os artistas criadores e novos talentosque com ela se identifiquem .Seus editores, e colaboradores já interagem com muitos outros editores, artistas, escritores e poetas   por todo o país que por sua vez trarão mais colaboradores para participarem da Arraia Pajéurbe, revista médium: PAJÉURBR. O mais recente numero da revista, o 3  congregou mais de 80 escritores, poetas, artistas plásticos, designers, fotógrafos, etc.
Cada lançamento da revista Arraia Pajé-urbe é pura difusão pois converte-se num   show-revistanuma mani-festa quando a revista teatralizada por todos os seus colaboradores   num espetáculo miltimidia poeticósmico, numa verdadeira zona poética liberada ( ZPL ). Já experimentamos várias   noites-protótipos quando do lançamento dos seus três primeiros números em Fortaleza, João Pessoa e Salvador. São rituais de mais de seis horas de duração desdobrando-se em um evento concreto unindo poesia, música, perfomance,   clipoemapoesia eletrônica,  poesia eletroacústicaficção digital,palavra percussiva, ficção impressa falada, teatro, dança ,fotografia,iluminação, cenografia, vídeo-projeções interativas perfomáticas, o pós-cinema da web,entrevistas impressas refaladas, contação de estórias desimpressas da revista, récitas, artes plásticas dramatizações do design das páginas, design interativo  transpondo-se em vídeos-cenários,  instalações , cenografia, música, versos ,tudo durando   o mesmo tempo provável de duração de leitura da revista. Mesmo não podendo estar fisicamente presentes muitos colaboradores enviam seus vídeos, interagem simultâneos via web e através dos mais curiosos e surpreendentes recursos.
A produção inicial da revista é feita por seus editores, redatores, diretores de fotografia,    de arte e detraço, diagramadores junto aos colaboradores.  Depois de selecionado o material  recebido e procurado, depois da coleta eletiva inicia-se o processo de criação e recriação das páginas e dobras semânticas da revista através dos programas de edição e antidesignno computador. Em seguida  a revista passa  por todo o processo de edição  normal até chegarmos às máquinas de impressão e, agora, em seu casulo na web  . O que for impresso será também instalado cineticamente na internet no portal Arraia Pajéurbr que pretendemos implantar.
Alem da difusão, distribuição,   da revista  na velocidade da luz através da web, parte desua contraface impressa, não-virtual por sua própria natureza e excelência , será distribuída  gratuitamente por mala-direta aos seus colaboradores, aos seus correspondentes, aos pontos  da rede de cultura  do país , nas principais livrarias  das principais cidades  brasileiras.E em bibliotecas públicas e municipais. Caso a tiragem fosse maior o processo de difusão se faria em bancas  e por meio de assinaturas. De qualquer modo, na web, o portal Arraia PajéurBR será mídia liberta e colaborativa. Cada participante de cada número da revista além de ter sua página transposta em flash no site da mesma poderá interagir livremente com ela numa espécie de blog coletivo que lhe será destinado.
Teremos uma quota da tiragem  da revista reservada para divulgação nos principais meios de comunicação tradicionais do país, mídia impressa, rádio, tele - visão, ... Serão também produzidos convites triangulares, banners  e cartazes triangulares em profusão e flyers eletrônicos na web
   Reproduzimos aqui trechos do editorial da segundo número da revista impressa escrito  no ano de 2003  para melhor situarmos a revista em seu contexto histórico: “No Brasil, as revistas convencionais de literatura,  de cultura e de variedades culturais não publicam mais  poemas, contos, prosa e poesia experimental, proesia. No máximo ,o mínimo, em migalhas, em retalhos de espaço. Não convidam os bons e novos fotógrafos de todo o país e não apenas dos Jardins, da Aldeota e da Gávea, os artistas plásticos, os poetas, os escritores, os criadores para deslancharem. Quase tudo é jornalismo cultural, território minado da mídia descritiva e informativo- manipuladora com pautas pré-moldadas, modeladas e moduladas,  não produzem um movinvento de verdade . Precisamos mesmo é de reportagens poético-cinematográficas, sutis curvaturas de sentido, das fotos de ângulo impossível, de textura impossível, quase imaterial,  rediagramar as páginas , as mentes e as coisas. Abrir uma nova fronteira para as artes e a literatura no Brasil apresentando- as em  novo formato... Emanar o ímpeto do sonho,  fazê-lo matéria e matéria do espírito.” Descentrar, deslocar, reanimar.
O material produzido e emanado pela revista será sempre relevante para o público a que se destina porque a premissa básica editorial na sua escolha e publicação é a de editar o que este público muitas vezes ainda não conhece porque, em  sua enorme maioria, ele é  um material de qualidade que não tem divulgação na mídia tradicional dos chamados grandes centros culturais.  Desregionalização  é o preceito editorial principal da revista. Desmarginalizar , integrar o arquipélago cultural brasileiro fragmentado pela mídia dita de cultura que se quer dominante .
 Toda a equipe original da revista é composta de seus próprios artistas criadores. Seus editores de texto, arte, fotografia, de web , seus redatores,  são escritores, poetas, fotógrafos, artistas plásticosweb-artistas  performers .E todos os seus colaboradores têm e terão o mesmo perfil.
 Novas QUALIDADEs  ESTÉTICAs
A revista  Arraia PajéurBR pretende tornar hegemônica qualquer tendência estética, abarcando do culto ao kitsch. Na livre escolha de imeras fontes tipográficas ,em sua própria policromia, em suas formas fusionadas, em seu design (ou antidesign) fluido, cinética pura, ao assumirdiferentes máscaras gráficas a cada pagina  inscreve-se essa vontade  pela diversidade e as diferenças como   permanente estímulo editorial. Uma revista democrática, sem ismos, eclética, não-cartesiana,  procurando captar tudo o que há de inesperadamente bom no Cosmorama cultural contemporâneo em sua louco turbilhão, apta, portanto a ser distribuída nacionalmente em grau de igualdade, mas com um marcante e decisivo diferencial que reside na sua peculiar elaboração gráfica, sua formidéia,  com as revistas que lhe são congêneres  no seu suporte impresso de papel  (Continente Multicultural, Coyote  , Inimigo Rumor, Bravo!, Polichinello, Iararana, Azougue, Rascunho, Cult, Revista da Cultura, etc) e em sua interface eletrônica,  a qual será complementada nesta sua nova fase, com as suas correlatas existentes na web   (Germina Literatura, Errática, Mnemozine, Cronópios, Zunái, O Bule, Jame-Vu, Celuzlose, etc).
 É mídia impressa, em sua originalidade topográfica pois é um triângulo de papel que se assemelha a uma arraia, uma pipa, uma asa deltaQuando aberta pode formar um retângulo ou losângulo dependendo do modo como estejam dispostas as manchas gráficas. Seu miolo é de 68 páginas ( em homenagem ao mágico ano). A revista será ou não será grampeada.
 A revista Arraia Pajéurbe é uma revista que é a própria interatividade, a própria mescla de linguagens e isso se reflete na sua produção e na  sua concepção como objeto de mÚltiPlos conteúdos. Otransobjeto táctil em que elA se transforma, depois de saltar das telas dos computadores e de seus novos filhotes eletrônicos mais portáteis. provoca fascinação, surpresa estética. Imaginem quando voltar retransfeito em seu site de experimentos eletrônicos sinestésicos As pessoas ficam mesmerizadas, em sua maioria ,com a revista  quando a  veêm aproximar-se de suas mãos, e não param de folheá-la, de tocá-la, de mostrá-laa esse objeto que nunca pensaram que de fato existisse Um objeto gráfico-literário que deixa a marca indelével de sua presença rompante. Obviamente a revista se destina a desentorpecer o público hipnotizado e reificado pela mídia do entretenimento da sociedade do espetáculo. É uma revistação, de design muito bem-humorado, de antidesign  para descrever o mínimo .  As ferramentas utilizadas para facilitar a interação estão em cada página dela que écaostruida pela fusão de artes várias(fotografia, poema, texto ficcional, animações de computador congeladas) . Sempre desejamos, desde seu primeiro número que ela mexesse com todas as convenções possíveis da gestalt do design normal, de como se fazem as revistas comuns, mesmo as mais avançadas revistas de literatura e de design ,mas que não se preocupam em verdadeiramente inovar e criar uma escala multimídia em suas concepções editoriais. Na Aarraia Pajéurbe , agora PajaeurBR as páginas jamais são silenciosas e a leitura não pode ser exercício escasso, restrito ao olho. O olho se multiplica em outra coisa além se sua própria função visual
Pela experiência de andar com essa revista a tiracolo, os editores perceberam que são as crianças, os adolescentes, os jovens e as pessoas criativas que mais se atiram ao  objeto, tendendo a não querer devolvê-lo de jeito nenhum desde o momento em que o tenha tocado e agarrado  com as mãos.  Prentendemos  ,na segunda fase de ampliação da revista,criar no site em que ela também se transformará  espaços para que as pessoas interajam com a sua diagramação. Na verdade Arraia Pajéurbe guarda em seu interior em sua semente invisível,  impresso em suas mitocôndrias , um mundo infinito virtual. Ela é uma revista de animação gráfica por sua própria natureza, uma revista que congrega em seu bojo criacionaltodas as linguagens artísticas. O mundo virtual espera por ela porque ela é uma semente cinética para desdobramentos vários no campo  multidimensional  e multimídia da web...   
Uma revista , que tanto em seu suporte eletrÕnico futuro , como em seu suporte primordial, original  de papel poderá cumprir uma função de agregação e expansão midiáticas da literatura e da cultura do país numa escala nunca antes pensadaDivulgar a literatura de ficção , a poesia, a fotografia, as artes em geral de um modo novo,  num inédito corpo-embalagem, seu destino total. Há espaços da revista para publicação principalmente de seu público criativo já que ela se propõe a romper os círculos de contenção de circulação da literatura, da fotografia , das artes gráficas neste país .Ela sempre pretendeu ,e tem realizado, apresentar, divulgar escritores, poetas, fotógrafos, cineastas, instalacionistas, teatrólogos, web designers que não pertencem aos esquemas tradicionais da divulgação da cultura brasileira.
Estará sempre aberta para colaboradores inéditos. Seu sentido editorial é o decongregar tudo o que é ainda desconhecido sem relegar o que há de qualidade no campo da invenção em qualquer gênero de arte e gênero textual. Pretendemos que esta interação se realize completamente e do modo mais abrangente e minucioso quando criarmos o site Arraia Pajéurbe, a revista eletrônica por excelência de animação gráfica e literária. Sentimos que ela está mesmo destinada a ser a revista interativa de literatura, artes e cultura do país  . Parece mesmo que ela foi feita para isso, por suas próprias características, é da natureza da sua própria arquitetura conceitual.
     Com os três mil exemplares de praxe para cada edição da revista impressa, o público alcançado  é  apenas, e apenas aparentemente, o público típico de todas as revistas tradicionais  de literatura, arte, e cultura. Com o seuacréscimo digital na web encontrará a sua metade platônica , seu lado cósmico se ampliará e se estenderá como uma grande rede coletiva. Um dado que sempre se deve referenciar é que mesmo quando somente imprensa eladilata a abrangência do seu público porque ela vai de encontro a toda uma massa de mentes acostumadas pelos meios visuais há duas gerações a fugir da leitura estética  e que se comprazem de repente e descobrem num golpe de zen-design que uma revista literária pode incorporar todas as características mutantes e inovadoras do mundo audiovisual em que estão imersos. Ela é uma revista de atração para a leitura, para a literatura de todos aqueles que foram alijados desse hábito depois da inundação midiática e visual  em nosso planeta. Ela se propõe como um dos seus objetivos fecundantes a reencantar a literatura e a incorporar um novo público para a criação literária através de um processo multimídia de  reinteração perceptiva . Mas este aspecto literário não é o único da revista como se pode perfeitamente notar pelo seu conteúdo. Ela se afirma como uma revista de cultura, literatura, fotografia, design, anti-design, arte plásticas,filosofia (por que não?) e outras variações artísticas.E é muito propícia para a difusão da arquitetura através de sua arquitetura.
O s horizontes nela estarão sempre abertos. Ela é um arremesso conceitual concretizado.Para uma edição de três mil exemplares teremos no mínimo trinta mil leitores porque uma revista como esta não fica quieta na mão de nimguém, sendo ela o que é, quase orgânicauma enguia, umpeixe, uma arraia, uma pipa, uma pandorga,uma asa-delta, um parangolé, mais que umavião de novas ideias . Imaginemos que eletrofincando-se na web chegaremosfacilmente a um milhão de acessos  logo nos primeiros meses , até porque ela já e uma lenda ecoando permanente na memória de seus leitores por todo o país e  no exterior   quando  então ela foi enviada pelo correio aos milhares nos três primeiros anos do século XXI gratuitamente para as cabeças mais criativas. Local e Regional e Nacional. Um tríptico tal como ela é em três suportes, de fato; o impresso, o virtual e o performático, agora internacional. Dependendo da tiragem em papel impresso  ela poderá a vir ser cada vez maisinter-nacional. Acreditamos que ,ao reiniciarmos  a edição dessa revista , poderemos torná--la mais conhecida com lançamentos e distribuição nas principais cidades do país pois ela cada vez mais se imporá por suas próprias qualidades intrínsecas, ultrapassando os seus antigos limites regionais.
Na verdade ARRAIA PAJÉURBR
 tem uma destinação nacional e, de levar a arte e a literatura e a cultura brasileira  além fronteiras por ter o mais inovador e universal design entre todas as nossas publicações em todos os tempos. Temos  absolutamente  a certeza de que se ela fosse transformada num periódico impresso mensal de cultura, literatura e artes e pensares  e pulsares brasileiros A ser distribuída para começar numa tiragem de sessenta milexemplares nas bancas ela se tornaria um dos líderes de vendas no país em seu setor. Jamais poderá ser uma revista local, estadual ou simplesmente regional, ou apenas nacional. .Apostas na mesa triangular.O problema que pretendemos solucionar com essa reproposta editorial de dois sucessivos números de três mil exemplares cada um e a criação de um site   é descercear os âmbitos para a revista, torná-la merecidamente mais visível. Difusão pelo correio, livrarias importantes das principais cidades, fazer lançamentos em inúmeros pontos de cultura, em inúmeras cidades  e regiões  do Brasil. O que falta é ela reaparecer da maneira mais eficaz, para que se saiba que existe algo assim tão completamente inovador  no campo editorial, que ela merece isso e muito mais, acreditamos.  Estando implantada como revista eletrônica na web então o processo de sua difusão será bem  gratificante. Por isso é que estamos convidando você a participar do novo número de papel da revista e do site a ser implantado. Envie suas colaborações, comunique-se conosco. É a horacerta para deslanchar!

Os editores iniciais :
Carlos Emílio Corrêa Lima
Cláudio Portella
Luiz Falcão Lordello
Adriano do Valle
(o material deve ser entregue  VIA E-MAILS E OUTROS DISPOSITIVOS DA WEB ate o dia 5 de novembro deste ano da graça de 2011, o ano da revolução mundial em todos os campos das artes e ações humanas..._
 AD INFINITUM, POIS

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