quinta-feira, 28 de abril de 2011

Formas de amar

O telefone toca de madrugada. Mãe caída no banheiro. Banhada em sangue. Bom ter assistência médica de qualidade. Irmãos já no hospital com ela a esperar a tomografia e eu cá com o pai, ruga na testa, mas olhar tranquilo. Tudo bem, pai? Navegando, filho, navegando...
Logo mais, terei de explicar para minha filha de quase três anos por que não lhe preparei o leitinho das quatro da manhã.

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