quarta-feira, 23 de abril de 2008
O meu amor plural
Dia 23 de abril, dia do meu amor plural.
O meu coração já estava mais que ateu, mudava de fato de calçada quando me aparecia uma flor. Mais do que jardim sem luar, eu era só desamor. Quando a Lídis me (re)apareceu, desaguou torrencial (e ainda está desaguando) em mim o seu amor. Iluminou meu pântano, alimentou meu mangue, fortaleceu meu rio. Desde então venho me oceanando cada vez mais de seu sou, de sua alegria; e, deste mar, me reverto a ela, rio às avessas, com o meu sou, com esto plenilunar. Ela é minha constância e instabilidade, minha guerra e minha paz, minha robustez e minha debilidade, minha paixão e meu amor.
Agora somos mais Vida. Aguardamos Luísa Moura Bravos para início julho.
Meu amor é plural.
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passei só pra mandar um presentinho pra aquela que vem:
ResponderExcluirreisado
meu senhor, nos dê licença
pruma história lhe contar
meu senhor, nos dê licença
três reizim lhe visitar
um cansou de ter doença
outro mora em bagdá
o terceiro foi marido
da rainha de sabá.
meu senhor, nos dê licença
três reizim vir lhe avisar
quem tiver filha bonita
um dia vai namorar
vai virar moça formosa
nesse dia vai casar.
Valeu, Antônio!
ResponderExcluirMais uma para a coleção de canções de Luísa.
Meu irmão, ler um texto seu é beber da fonte que conforta... e transforma. Você, meu querido, é poema em vida, as palavras é que buscam o encontro consigo para terem o privilégio de serem usadas nos seus discursos - de toda hora, de todo dia. Um bravo poeta, aguardando a chegada da mais linda poesia que possa ter gerado - a descendência. Agora não há mais desesperança; agora a sua vidapoesia é AMOR PLURAL. Abração!!! do Chico.
ResponderExcluirPuxa, nada melhor do que ser a inspiração do bem - estar. Parabéns para vcs três.
ResponderExcluirQue bom que descobri o seu blog pelo blog do Lira. Um grande abraço.
Meu Caro Amigo Chico (Sérgio Araujo),
ResponderExcluirObrigado, poeta.
Fátima Abreu, a poesia te habita que eu sei.
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